A história do TurboGrafx-16 (PC Engine)

Nas Américas, quando pensamos em videogames de sucesso nos anos 90, logo vêm à mente Sega e Nintendo com seus produtos tão populares e a guerra dos consoles. Pode até soar estranho que no outro lado do mundo, um nome quase desconhecido pelo grande público no Ocidente fez um barulho danado, metendo o bico na disputa e vendendo mais que o Mega Drive na Terra do Sol Nascente.

Falamos do PC Engine, rebatizado nos Estados Unidos como Turbografx-16. Lançado em 1987, praticamente um ano antes da máquina da Sega e três antes do Super Famicom, seus concorrentes diretos, a cria da NEC com a Hudson veio com rótulo de 16-bit quando o NES dominava (apesar de não ser de fato um 16-bit), foi o primeiro a ter acessório para games em CD e travou uma bela disputa local com a Sega — da qual saiu vencedora, pelo menos nesse campo de batalha.

Um ano de tecnologia parece pouco, mas é o bastante para perder o bonde da geração. Se comparado com outros 8-bit, o PCE era um monstro, mas buscando espaço contra consoles com mais recursos técnicos, foi impossível manter a disputa em nível global.

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Veja também a Ficha técnica

Origens

pc e turbografx
PC Engine e Turbografx-16: uma cara no oriente, outra no ocidente

Tudo começa em 1973, quando os irmãos YujiHiroshi Kudo fundam a Hudson, que nos primeiros anos desenvolve itens para computadores pessoais. No campo de software, a empresa vai tomando gosto por videogames, e no início da década de 80, com a ascensão do NES do Famicom, torna-se uma das primeiras grandes parceiras da Nintendo; Lode Runner vende mais de 1 milhão e 200 mil unidades.

Começam daí a desenvolver para sistemas MSX, ZX Spectrum e outros, até a formalização da companhia como desenvolvedora de software, em 1985. Em dezembro do mesmo ano, lançam para o NES seu maior hit, um dos maiores clássicos da história: Bomberman.

Ou seja, know-how para jogos eles adquiriam as poucos, então por que não usar o conhecimento também para hardware? Após criar o sistema C62, tentam parceria com a Nintendo para transformá-lo num projeto sólido de videogame, mas a Big N não demonstra interesse. Veríamos anos mais tarde o mesmo filme na parceria Nintendo + Sony, que resultou na aventura solo PlayStation.

Mas voltando ao ponto: a Hudson não desiste e entra na história (gosto de ver as coisas por essa perspectiva, com a Hudson como protagonista) a gigante de tecnologia NEC. Cria-se a parceria que dá como fruto o PC Engine no mercado japonês.

Japão: melhor fase

O PCE era uma máquina potente se comparada ao Famicom, ainda dominante. Uma CPU central 8-bit, duas gráficas 16-bit, 512 cores, áudio estéreo... Com design muito compacto, ele surpreendia pelo reduzido tamanho, sendo citado no Livro dos Recordes como o menor videogame já criado — veja as imagens e compare o console com o controle, por exemplo.

Logo desponta com sucesso, graças a ports de qualidade de arcades, especialmente shooters. Jogos como Altered Beast e até o legendário Street Fighter II Champion Edition apareceriam depois. Os "cartuchos" deram lugar ao formato HuCard (de "Cartões da Hudson"), pouco maior e mais grosso que um cartão de crédito. Jogos em cartão não eram novidade; a Sega empregava seu próprio formato desde o SG 1000, em 1984, através de um adaptador (Card Catcher), e voltou a usá-lo com o Master System (Sega Mark III) e seus Sega Cards.

Com o aumento da biblioteca de jogos, o brinquedinho foi vendendo bem e quando a Sega entrou no mercado com o Mega Drive, deu de cara com um PCE já "estacionado" na segunda posição (não conseguiram superar o NES, exceto num momento inicial).

Flyer anúncio do PC Engine

Como os HuCards não comportavam muita memória, logo a NEC / Hudson teve que inovar: de forma pioneira, criaram em 1991 um add-on para acoplar ao videogame, o CD-ROM² Unit. Com design eficiente — tirando detalhes como a confusa conexão ao console, que dependia de uma base à parte — e apoio das softhouses, o dispositivo aumentou em centenas de títulos a biblioteca. Pela primeira vez foram vistas aberturas épicas, trilhas sonoras com qualidade de CD, vozes... Um desbunde em tempos de NES.

PC Engine HuCard
HuCard de PC Engine

Além dos HuCards e CDs, foram lançados outros formatos de mídia como os Super CD-Roms (SCD²); os Arcade Cards (veja mais abaixo) e vários System Cards permitiam rodar software de mais de um sistema — japonês ou americano — no Turbografx-CD, e isso tudo gerou uma coleção considerável de jogos. Um novo modelo de unidade de CD também foi desenvolvido, eliminando a necessidade da base extra.

Depois de um pequeno conforto, surgiu o Mega Drive para perturbar a NEC. Foram meses de disputa intensa com o 16-bit, que não conseguiu superar a concorrente mesmo com Mega-CD e portáteis. Foi para um adversário mais jovem e difícil de bater que o PCE enfim perdeu lugar: o Super Famicom. Mesmo com modelos redesenhados e a expansão Arcade Card (que aumentava o RAM total do sistema para 2048 kB, abrindo caminho para boas conversões de Neo-Geo em Arcade CDs), a Nintendo foi ganhando terreno até virar dona do território oriental.

De qualquer forma, o PCE e suas expansões foram bem aceitos no Japão, recebendo lançamentos até o fim dos anos 90. Oficialmente, deixou de ser fabricado no fim de 1994.

América: nova identidade e fracasso

Turbografx-16 logoEm 1989, quando a luta entre Sega e Nintendo pegava fogo nos Estados Unidos, o PCE desembarcou lá com um novo nome: Turbografx-16. E começou mal, com um redesign que o transformou de pequeno clean do Japão um grande trambolhão retangular e preto, e com um 16 no nome para confundir o consumidor e dizer a que vinha: competir com os 16-bit.

O card que acompanhava o aparelho não ajudava. Keith Courage in Alpha Zones não era ruim, mas um tanto inexpressivo como vendedor de hardware em relação a Altered Beast, bônus no pacote da Sega, conversão de arcade se não maravilhosa, ao menos de maior apelo.

Havia um tipo de trava de região impedindo o uso de cards americanos e japoneses nas máquinas inversas: só com adaptador para rodar os orientais no TG, mas o contrário era mais complicado pela existência de outro nível de detecção na máquina japonesa. Segundo a NEC, isso evitava que certas peculiaridades aceitas com tranquilidade na cultura americana fossem parar no Japão, causando desgaste na imagem da companhia em seu berço. Estranho, já que geralmente sempre foi o contrário: coisas como colegiais de minissaia, universais e até despercebidas lá, são discutíveis na cultura ocidental; lembre da adolescente no chuveiro de Snatcher, que passou de 14 para 18 anos na versão internacional.

De qualquer forma, a barreira local se foi com os jogos em CD, compatíveis em máquinas de todos os continentes, com os devidos "cartões de sistema", claro.

pc-engine-multitap
Jogar em dupla (ou mais gente) no PC Engine ou Turbografx, só com multitap, pode isso?

Um problema que reduzia o interesse no TG era a porta única para controle — quem quisesse jogar em dupla era obrigado a comprar um multitap, pode isso? A própria arquitetura de processador central 8-bit gargalava o sistema gráfico mais parrudo, e os jogos, no fim das contas, não tinham como igualar ou ultrapassar os do Super NES e Mega Drive, exceto sob condições específicas.

A NEC insistiu na abordagem comercial de destacar os chips gráficos 16-bit (um controlador de vídeo e um codificador de cor), o que surtiu efeito contrário: as pessoas sabiam que havia um CPU 8-bit, e sim, muito superior a qualquer outro 8-bit, tanto que brigou pelo espaço dos videogames mais novos como o Mega Drive; mas a atitude de "forçar a barra" pegou mal entre os que preferiam os 16-bit "de fato" de Sega e Nintendo.

A famosa mão de ferro da Nintendo sobre desenvolvedores americanos não ferrou só o Master System, como historicamente se sabe. Ainda que o PCE fosse forte no Japão, ao cruzar o Pacífico viu-se na mesma situação da Sega, pois ninguém podia violar contratos para criar games no Turbografx. Assim, o trabalho ficou quase que exclusivamente para a própria NEC / Hudson, restando ao aparelho um mero quarto lugar na disputa — que em inícios dos anos 90 tinha o Genesis à frente, com o ainda novato SNES em segundo e o NES em terceiro.

Guerra com a Sega e Johnny Turbo

Apesar de anunciado como 16-bit, o TG era mesmo um 8-bit "envenenado", competindo primeiro com o NES e pouco depois com o Genesis. E lógico que a Sega, com seu marketing agressivo, zombou da pretensão concorrente em declarar-se 16-bit, "nós somos os verdadeiros 16-bit", esse tipo de coisa.

A NEC (na ocasião, O PCE já estava nas mãos da Turbo Technologies, empreendimento conjunto com a Hudson para administrar o negócio) não deixou por menos, lançando uma campanha em revistas de games no formato HQ: Johnny Turbo. O protagonista luta contra os agentes malvados da Feka Inc. (paródia da Sega), que tentam enganar crianças com o "Master Plan": plano de iludir a todos com a ideia de que o Feka-CD seria o primeiro e único sistema de games em CD. Ele também reforçava que o Feka-CD não funcionava sozinho e era mais caro que o TurboDuo (Turbografx e CD-ROM mesclados num aparelho).

Marketing é marketing, afinal uma comparação justa seria com uma máquina tipo o Wondermega (X'Eye) ou Mega CDX. A unidade de CD do Turbografx também não funciona sozinha, exceto pra tocar música, e até onde se sabe, a Sega nunca alegou que o Sega CD fosse o "primeiro sistema de games em CD" como repetia o personagem.

Enfim, confira o episódio "43" (que é o primeiro) do anúncio, traduzido pelo MB:

Nota: não encontrei a HQ com melhor resolução para traduzir. Se tiver disponível, mande um link pois ainda tenho o arquivo-fonte com os balões de diálogo em português, é só redimensionar.

Johnny Turbo foi inspirado no desenvolvedor John C. Brandstetter, e Tony em Anthony Ancona, que aparece nos créditos de Bonk's Adventure. Quer ver o verdadeiro Johny Turbo falando do TurboDuo? Confira esse vídeo.

SuperGrafx, CoreGrafx, TurboExpress, LT, GT...

nec-supergrafxDiante das exigências de um público que precisava de mais do que os 8-bit tinham pra dar — pobreza à qual o PCE estava atrelado por sua estrutura —, a NEC lançou em 1989 uma versão melhorada, o SuperGrafx.

Com upgrades de áudio e vídeo, mais RAM principal (aumentando os vergonhosos 8KB do aparelho original para 32KB, contra 8 do Master System, 64 do Mega Drive e 128 do Super NES) e um segundo controlador de vídeo, trazia novos recursos como sprites múltiplos por plano e dupla camada com movimentos independentes, importante para efeitos de paralaxe, nativamente compatíveis com o Mega Drive, ao contrário da camada simples do PCE comum.

Com apenas 7 jogos que usavam tais recursos (1941: Counter Attack, Aldynes, Battle AceDaimakaimura, Darius Alpha, Darius Plus, Mado King Granzort), foi um fracasso, apesar da retrocompatibilidade com mais de 700 jogos do PCE e PCE-CD. Tinha também saída A/V (o PCE só oferecia RF e precisava de um dispositivo à parte), e foi exclusivo do Japão.

O PC Engine CoreGrafx foi lançado no mesmo 1989, pequeno como o original mas em tons escuros, com saída de vídeo composto. Já o TurboExpress (PC Engine GT no Japão) era um portátil com tela LCD colorida e rodava games do próprio PCE, algo raro em portáteis que geralmente tem suas próprias bibliotecas (o Nomad da Sega faria algo assim cinco anos depois).

O PC Engine LT era diferente, num formato tipo laptop, tela mais larga, e compatível com a unidade de CD. Contava também com sintonizador de TV e entradas que permitiam usá-lo como monitor. Pouco vendido, hoje é raro e altamente colecionável.

TurboDuo

TurboDuoEnquanto no Japão muitos jogos em CD foram sucesso (como Y's, Dracula X e Snatcher), na América a coisa ia mal. Com preço alto (cerca de 400 dólares) e difícil de achar fora dos grandes centros, a unidade de CD não andava bem das pernas.

Para tentar resolver, a TTi lançou um modelo misto com o dispositivo, chamado de TurboDuo. Usava o sistema 3.0 de HuCards e tinha saída para fone de ouvido. Mesmo com forte campanha de marketing que envolveu ataques à Sega (como você viu antes nos quadrinhos promocionais do Johnny Turbo), preço aproximado de US$300,00 e sete jogos inclusos, o público ainda não se mostrou convencido. Foi lançado no Japão como PC Engine Duo.

Versões redesenhadas vieram depois como Duo R (sem fone de ouvido) e Duo RX (o único entre todos que acompanhava controles de seis botões).

Pioneer LaserActive

O leitor de LaserDisc da Pioneer é compatível com jogos dos conjuntos Mega Drive + Sega-CD e também PC Engine + CD-ROM² através de add-ons específicos. Com o módulo PAC-N10 (EUA) / PAC-N1 (Japão), jogos em HuCard e CD-ROM², além do formato LD-ROM, ficaram disponíveis, mas o módulo japonês não roda jogos americanos. Acompanhava um controle padrão do Turbografx com a assinatura do LaserActive.

LaserActive e seus módulos
LaserActive e seus módulos: o PAC-N1 permitia jogar games de PC Engine em HuCard e CD.

No Brasil

O TurboGrafx jamais foi lançado de forma oficial no Brasil, então as poucas unidades que vieram pra cá foram por importação. Eram comum ver citações ao console em revistas da época, mas só uns poucos se arriscaram a trocar a segurança de um produto conhecido e fabricado localmente, como os da Sega, por aquele "fulano" que falavam bem mas parecia distante.

Os disponíveis em bom estado podem ser vistos no Mercado Livre e outros sites de comércio por preços absurdos. Se quiser um, melhor considerar a importação; o eBay tem vários, alguns até com frete grátis, bem mais em conta apesar de impostos.

Legado

O PCE deixou uma bela coleção de jogos, com destaque para seus shoot'em ups, conversões de arcade e títulos originais. O mascotinho Bonk, apesar de não decolar como um Mario ou Sonic, será sempre lembrado junto com uma penca de coisas como Y's, Valis, vários Bomberman, Neutopia, Shadow of the Beast, etc. O pioneirismo com o acessório para CD também deve ser destacado, mesmo que, tal como outras tentativas de "módulos" como o Sega CD, não tenha sido o sucesso desejado pela NEC / Hudson.

Emulação

O Ootake é o emulador de TG que recebe atualizações com mais frequência. Fácil de usar, com instalador e suporte aos jogos em CDs (com BIOS), SuperGrafx e Arcade CDs (com BIOS). Só para Windows.

Ootake emulador

Guia de compatibilidade

Foram muitas versões de consoles, cards e CDs, e para algumas mídias funcionarem em certos aparelhos, só com o System Card certo. Segue a lista de compatibilidade de sistemas das versões americana e japonesa (TG e PCE), e seus adds:

HuCard

Pc Engine HuCard

Formato padrão de todos os "cartuchos" do PC Engine e Turbografx-16, ou melhor, cartões de jogos.

CD-ROM²

cdrom2 PcEngine

Primeiro formato de jogos em CD-ROM², com a unidade de CD-ROM².

Super CD-ROM²

Super cdrom2 PcEngine

Upgrade do formato de jogos em CD, para sistemas compatíveis com o Super CD-ROM².

Arcade CD-ROM

Pc Engine ArcadeCD

Mais um upgrade do formato CD padrão, para sistemas compatíveis com o Arcade CD-ROM. Com ele, ports de games do Neo-Geo apareceram, como Art of Fighting e Fatal Fury Special.

SuperGrafx

Pc Engine SuperGrafx

Formato próprio, mas é considerado parte dos HuCards. Esses "SuperGrafx HuCards" são compatíveis apenas com o sistema SuperGrafx.

Jogos

Muitos títulos do PCE / TG são clássicos, ganhando continuações em outras plataformas, e outros fizeram sucesso só nele. Aqui uma pequena amostra de games que vale a pena conhecer:

Street Fighter II' Champion Edition

Street Fighter Champion Edition

Versão excelente, com pequenos detalhes negativos como a barra preta atrás da energia e alguns lances com o som. Mas a jogabilidade ficou impecavelmente limpa como o original.

Bonk's Adventures

Bonk's Advetures

O mascote não foi tão grande quanto concorrentes como Sonic e Mario, mas ainda assim tem bons jogos no Turbografx. Saia cabeceando inimigos num game bem-humorado e divertido.

Bomberman '93

Bomberman

Jogar Bomberman é sempre um vício, e a Hudson mandou várias versões bacanas dos bonequinhos que curtem detonação.

Neutopia

Neutopia

Clone de Zelda? Pode ser, mas pelo menos foi um clone de alta qualidade, um dos melhores jogos do Turbografx, e segundo críticos, fica ali pertinho do próprio Zelda, tirando detalhes.

OutRun

OutRun

Jogos da Sega também apareceram no TG, como OutRun, pra acelerar como louco com carrões pelas estradas ensolaradas americanas.

Parodius Da!

Parodius Da

Os engraçadinhos / insanos shooters da linha Parodius, da Konami, tiveram versões no PC Engine, como esse Parodius Da!, exclusivo do Japão.

Gradius

Gradius

Mais tiro, quase todos vindos do arcade: dessa vez é o bem mais sério e difícil Gradius.

Keith Courage in Alpha Zones

Keith Courage in Alpha Zones

O jogo que acompanhava o console, um adventure / ação em plataformas. Não tinha o apelo dos "pack-in" de Sega e Nintendo.

Golden Axe

Golden Axe

Um dos maiores clássicos da Sega, Golden Axe apareceu no CD-ROM², com uma longa animação na abertura e telas redesenhadas. O jogo em si não é grande coisa, mas o som ficou excelente.

Art of Fighting

Art of Fighting

Com a expansão Arcade CD, jogos maiores puderam ser convertidos, e até alguns do poderoso Neo-Geo ganharam espaço. Art of Fighting foi um deles, com o tradicional efeito de zoom mantido.

Y's Book I & II

Y's Book I & II

Um dos primeiros a usar CD, Y's tem belas animações, com localização em inglês e uma trilha sonora mais que fantástica.

Castlevania: Rondo of Blood (Dracula X)

Castlevania - Rondo of Blood

Visto por muitos como O título PC-CD, Castlevania é um show de diversão e dificuldade — fora o espetáculo visual da introdução e o som nota 10.

Daniel Lemes
Daniel Lemes
Fundador do MB, quase mil artigos publicados em dez anos pesquisando e escrevendo sobre games. Ex-seguista, fã de Smashing Pumpkins e Yu Suzuki.

10 COMENTÁRIOS

  1. Muita coisa boa o Console tinha e ainda tem...muita coisa que perdemos, já que lembro que nessa época a galera começava a gastar dinheiro para comprar o poderoso Mega Drive. Só fui conhecer o turbografx por causa da Revista VideoGAme mesmo!!!! bons tempos de antigamente!!!! Vleu!!!!

  2. Acredito que um grande erro deles foram ter mudado tanto o design do console japones para o americano, a versão japonesa é muito bonita e a americana é horrível isto com certeza teve influência.

  3. Esquecemos como a Nintendo demonizava muitas plataformas com seus nebulosos contratos de exclusividade. Agora sente o gosto do próprio veneno!

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